[Download] "Eu Nasci No Futuro 'I'" by Raphael Henrick Moraes Da Silva ~ Book PDF Kindle ePub Free

eBook details
- Title: Eu Nasci No Futuro 'I'
- Author : Raphael Henrick Moraes Da Silva
- Release Date : January 04, 2018
- Genre: Religion & Spirituality,Books,Humor,Nonfiction,Philosophy,
- Pages : * pages
- Size : 1320 KB
Description
Ă o ano 2650, ou, como se diz por ora, Ă© o ano +650...; eu quero vos contar uma histĂłria... . Do tempo costuma vir todos as respostas, assim como vem nossas prĂłprias virtudes e defeitos..., nĂłs somos cidadĂŁos da eternidade , Dostoievski diria; sim, nĂłs somos cidadĂŁos do infinito, mestre-professor. Aprender a viver e escolher requer conhecer-se â Ă© um problema..., que âaprendemos a viver antes de pensarâ, Camus contou-nos... â, conhecer-se..., ah..., conhecer-se..., conhecer-se requer saber de nossa finitude, requer sentir a infinitude... No infinito hĂĄ de haver todas as respostas finitas, mas inĂșmeras perguntas infinitas ..., diria Brighty... Sobre constituição da obra: encaixa-se nos gĂȘneros de prosa-romance Sci-fi, filosĂłfico, humor, filologia e romance propriamente â, sendo inda importante destacar as nuances que a tornam excĂȘntrica, tais quais as pontuaçÔes, as notas de rodapĂ© [diĂĄrio], os trechos em cutback (analepse) e as mudanças de tratamento da lĂngua, uma mudança que tem a ver com influĂȘncia sobre o personagem central, manifestando assim transformaçÔes necessĂĄrias e indutivas a nĂvel linguĂstico, isto Ă©, manifestaçÔes das influĂȘncias psicossociais as quais o personagem-protagonista se submete e, claramente, atrelada a força intuitiva durante a comunicação [tudo isso implĂcito, mas evidente]. Os cutbacks, as intromissĂ”es do personagem com seu passado e, Ă s vezes, mĂșltiplas personalidade temporais, enriquecem a trama e ressaltam pontos filosĂłficos tratados ao longo dos temas. PontuaçÔes e formas vulgares (gĂrias) sĂŁo enquadradas ante ao pretexto informal dos diĂĄlogos e tendem a ser enriquecidas Ă medida que os diĂĄlogos sĂŁo mais tardios no discurso, coisa causada pela influĂȘncia psĂquica temporal-social prolongada e tambĂ©m o conforto dos dialogantes [estes fatos, sĂŁo aqui explicados para que se entenda pelo que e para que tais artifĂcios aĂ estĂŁo]. Ă mais que comum usar de uma linguagem, ao menos a primeiro modo, repleta de nuances futuristas (embasadas no contexto) e Ă© tambĂ©m comum que a sintaxe se transforme por conta disso. Do enredo: distante, doravante numa Terra quase no domĂnio de uma doença, e dessa vez nĂŁo Ă© a humanidade a doença â a humanidade esta quase extinta, e usa de seus pensadores e recursos tecnolĂłgicos para sobreviver, sobre comando dum grupo de cientistas que instituĂram uma nova nação sem nenhum paĂs ou estado..., sem nenhuma divisĂŁo desnecessĂĄria... Ă beira do abismo da extinção, a tecnologia, auxiliada pela filosofia e mente de um dos maiores inventores e cientistas de todos os tempos, Animus Brighty, tenta descobrir a cura para uma doença, causada por uma bactĂ©ria-vĂrus com poder tĂŁo grande que fora capaz de destruir o mundo atravĂ©s de humanos quase-zumbis, os quais se destruĂram e destruĂram tudo mais; isso Ă queles que restaram, pois mais de trĂȘs quartos da população se extinguiu numa guerra nuclear associada Ă suposta guerra biolĂłgica, sucedendo apĂłs os indĂcios da infecção. O ar tĂłxico, contaminado..., a vida morrendo, praticamente toda extinta ou toda modificada..., a humanidade fragmentada e cultura praticamente morta: que poderia fazer para salvĂĄ-la?... E se a resposta nĂŁo fosse salvĂĄ-la, e se a resposta fosse nĂŁo a salvar..., e se a vida simplesmente fosse... â e se a escolha nĂŁo existisse? Ăs vezes, salvar requer aceitar; Ă s vezes, salvar requer aprender; outras tantas vezes, salvar requer agir... SerĂĄ o destino o grande inimigo da liberdade? SerĂĄ liberdade a grande inimiga da felicidade? Qual serĂĄ a importĂąncia de uma Ășnica vida...? As atitudes para salvar a vida tomam parte numa fantĂĄstica, cĂŽmica e cientĂfica viagem, onde-quando amigos, âa famĂlia de Brightyâ, tentam encontrar respostas investigativas que podem impedir a danação final da humanidade..., responder as origens duma mazela que assolou e explorou a incipiĂȘncia do cĂąncer da Terra ..., o homem... Entre cĂșpulas futuristas debaixo de ĂĄgua e nos ares tĂłxicos atmosfĂ©ricos futuristas, em meio a seres mutantes e milhares de humanos insanos, armas com potencial inimaginado, naves e, por que nĂŁo, âalienĂgenasâ [espere e verĂĄ, leia e verĂĄ], tecnologias que aproximam humanos de deuses...; a humanidade envia seu homem mais capaz a salvĂĄ-la, sem a humanidade mesmo se dar conta : mais pra onde lhe enviara?... ââViagem nos meus olhos..., conto-te daĂ minhas lĂĄgrimas..., contar-te-ei a fonte das minhas lĂĄgrimas..., dos meus sonhos manancial, corrente do oceano de meu inconsciente...â. Bem-vindos...